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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/06/2023 |
Data da última atualização: |
13/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
OLIVEIRA, F. S. de.; DESTEFANI, J. D.; TAVARES, L. R.; PASCHOA, J. C. da; CRESPO, A. M.; ARAUJO, O. P.; PEIXOTO, P. M. C.; SIQUEIRA, C. B.; CORTAT, L. H.; SOUZA, M. N. |
Afiliação: |
Francielle Santana de Oliveira; Jéssica Delesposte Destefani; Letícia Rigo Tavares; José Carlos Venâncio da Páschoa; Aline Marchiori Crespo, Incaper; Otávio Pereira Araujo; Priscilla Moreira Curtis Peixoto; Camila Barbiero Siqueira; Lucas Henrique Cortat; Maurício Novaes Souza. |
Título: |
Microrganismos simbiontes: fixação biológica de nitrogênio e recuperação de pastagens degradadas |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, Mauricio Novaes (Org.). Tópicos em recuperação de áreas degradadas, v. 2. Canoas, RS: Méricadas Publishers, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O nitrogênio (N2) apresenta-se na atmosfera na forma gasosa, em concentração de 78%; contudo, é um dos nutrientes mais limitantes para as variadas formas de vida do planeta. No solo, o nitrogênio (N) encontra-se na forma orgânica, com apenas 2% disponível em forma de amônio (NH4+) e nitrato (NO3-), sendo que sua entrada no sistema solo-planta se dá principalmente pelo processo de fixação biológica de nitrogênio (FBN) e pela adubação nitrogenada, as quais facilitam a utilização deste elemento pelas plantas. As bactérias fixadoras, rizóbios ou diazotróficas, em associação com as plantas leguminosas, favorecem a conversão do N atmosférico em amônia (NH3), permitindo, assim, a assimilação do N pelas plantas. As plantas leguminosas também agem como fitorremediadoras, absorvendo, imobilizando ou removendo metais pesados, a fim de que atuem de forma menos agressiva ao meio ambiente. Visando mitigar a degradação do solo e dos recursos naturais na atividade agropecuária, técnicas vêm sendo empregadas objetivando a recuperação de áreas degradadas, dentre as quais se podem citar o uso das bactérias fixadoras de nitrogênio. Essas bactérias são promotoras do crescimento vegetal, pois estimulam o crescimento da planta por meio de efeitos biofertilizantes e bioestimulantes, que aumentam a resistência às doenças e ao estresse, sendo uma alternativa para o manejo sustentável dos solos. Nesse sentido, esse capítulo aborda técnicas de utilização de bactérias diazotróficas simbióticas e como estas podem ser consideradas componentes fundamentais à disponibilização de nutrientes e à recuperação de pastagens degradadas ao proporcionar um maior acúmulo de nitrogênio na biomassa do solo e auxiliar na mitigação de elementos tóxicos ao solo. MenosO nitrogênio (N2) apresenta-se na atmosfera na forma gasosa, em concentração de 78%; contudo, é um dos nutrientes mais limitantes para as variadas formas de vida do planeta. No solo, o nitrogênio (N) encontra-se na forma orgânica, com apenas 2% disponível em forma de amônio (NH4+) e nitrato (NO3-), sendo que sua entrada no sistema solo-planta se dá principalmente pelo processo de fixação biológica de nitrogênio (FBN) e pela adubação nitrogenada, as quais facilitam a utilização deste elemento pelas plantas. As bactérias fixadoras, rizóbios ou diazotróficas, em associação com as plantas leguminosas, favorecem a conversão do N atmosférico em amônia (NH3), permitindo, assim, a assimilação do N pelas plantas. As plantas leguminosas também agem como fitorremediadoras, absorvendo, imobilizando ou removendo metais pesados, a fim de que atuem de forma menos agressiva ao meio ambiente. Visando mitigar a degradação do solo e dos recursos naturais na atividade agropecuária, técnicas vêm sendo empregadas objetivando a recuperação de áreas degradadas, dentre as quais se podem citar o uso das bactérias fixadoras de nitrogênio. Essas bactérias são promotoras do crescimento vegetal, pois estimulam o crescimento da planta por meio de efeitos biofertilizantes e bioestimulantes, que aumentam a resistência às doenças e ao estresse, sendo uma alternativa para o manejo sustentável dos solos. Nesse sentido, esse capítulo aborda técnicas de utilização de bactérias diazotróficas simbióticas e como es... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biofertilizante; Degradação Ambiental; Pastagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4450/1/cap6-microorganismosimbiontes.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/01/2014 |
Data da última atualização: |
21/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
DE MUNER, L. H.; FORNAZIER, M. J.; MARTINS, D. dos S.; PAGIO, V.; OLIVEIRA, G. M. |
Afiliação: |
Lucio Herzog de Muner, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper; Incaper; Incaper. |
Título: |
Tipificação do café arábica produzido no Estado do Espírito Santo - Safra 99/00. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001. |
Páginas: |
6p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Estado do Espírito Santo vem, ao longo dos anos, consolidando-se como um dos maiores produtores brasileiros de café, tendo adquirido na atividade uma importância social e econômica, em razão da empregabilidade e geração de divisas agrícolas para o Estado. A qualidade do café é meta da Secretaria de Estado da Agricultura, através do Programa de Sustentabilidade para o Café das Montanhas do Espírito Santo, buscando agregação de valor ao café do Espírito Santo. Com o objetivo de dar suporte ao programa, foram amostrados 36 municípios produtores de café arábica, com um total de 315 amostras, de agosto a dezembro/2000, sendo estas referentes à safra 99/00, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, pretos-verdes, verdes, ardidos, brocados e quebrados, de acordo com COB (Decreto Lei nº 27.173), calculando-se o tipo e as frequências de ocorrência dos defeitos, por região. Procedeu-se à prova de xícara para se determinar a bebida das amostras. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram observados na região de São Gabriel da Palha, seguido de Cachoeiro de Itapemirim, Vitória, Alegre, Centro-Serrana e Colatina. Os defeitos mais freqüentes foram: quebrados, ardidos, verdes, pretos-verdes, impurezas, pretos e brocados, em ordem decrescente. A freqüência da soma das ocorrências mostrou 28,24% das amostras com tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de café tipo 7 (26,69%). Foram constatados 62% de presença de peneira 17 e acima, evidenciando um café de fava grande. A bebida rio foi a mais freqüente (43%), porém constatou-se 21% das amostras com bebida dura ou melhor. MenosO Estado do Espírito Santo vem, ao longo dos anos, consolidando-se como um dos maiores produtores brasileiros de café, tendo adquirido na atividade uma importância social e econômica, em razão da empregabilidade e geração de divisas agrícolas para o Estado. A qualidade do café é meta da Secretaria de Estado da Agricultura, através do Programa de Sustentabilidade para o Café das Montanhas do Espírito Santo, buscando agregação de valor ao café do Espírito Santo. Com o objetivo de dar suporte ao programa, foram amostrados 36 municípios produtores de café arábica, com um total de 315 amostras, de agosto a dezembro/2000, sendo estas referentes à safra 99/00, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, pretos-verdes, verdes, ardidos, brocados e quebrados, de acordo com COB (Decreto Lei nº 27.173), calculando-se o tipo e as frequências de ocorrência dos defeitos, por região. Procedeu-se à prova de xícara para se determinar a bebida das amostras. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram observados na região de São Gabriel da Palha, seguido de Cachoeiro de Itapemirim, Vitória, Alegre, Centro-Serrana e Colatina. Os defeitos mais freqüentes foram: quebrados, ardidos, verdes, pretos-verdes, impurezas, pretos e brocados, em ordem decrescente. A freqüência da soma das ocorrências mostrou 28,24% das amostras com tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de café tipo 7 (26,69%). Foram constatados 62% de presença de penei... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café - defeitos; Café - qualidade; Café - tipo; Café arábica; Coffea arabica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/288/1/TIPIFICACAO-DO-CAFE-ARABICA-PRODUZIDO-NO-ESTADO-DO-ESPIRITO-poscolheita40.pdf
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Marc: |
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